Espiritismo Conquista

Foi fundada no dia 23 de agosto de 1997 após reunião entre os membros fundadores da casa, onde se elegeu o primeiro presidente Jackson Andrade Leal. O terreno para a construção da sede foi doada por um dos membros do grupo e, posteriormente, realizada várias atividades para a arrecadação de dinheiro para a compra de materiais de construção.
A Casa Espírita Francisco Cândido Xavier tem como objetivos centrais: estudar e divulgar a doutrina dos espíritos, codificada por Allan Kardec, visando à educação moral e praticar a caridade por meio da mediunidade, além de fortalecer os laços de família, tendo como modelo maior Jesus Cristo.
As reuniões públicas acontecem aos sábados, às quatro da tarde, quando também o mentor espiritual dos trabalhos, incorpora em um dos médiuns e sai a conversar com um por um dos presentes.


No ano de 1992, o médico oftalmologista Renan Lannes Lima, estudioso da doutrina espírita, idealizou uma casa espírita que pudesse atender às necessidades der um grupo de estudos do qual fazia parte e que, ao mesmo tempo, aplicasse os serviços sócio-espirituais ensinados por Jesus.
Já no final de 1992, adquiriu um imóvel inacabado na Rua Airton Sena, 01 – Candeias, na época, local estratégico para atender aos necessitados dos bairros carentes mais próximos. Com muito esforço e dedicação, concluiu a construção com recursos próprios, fundando oficialmente a Casa Espírita Maria de Nazaré em 23 de abril de 1993.
As reuniões públicas acontecem aos domingos às sete da noite



Segundo Aurora Benjamim Rocha, há muitos anos, ela e o marido Edmundo santos Rocha e também a irmã dela Maria Alice Benjamim, que era Católica Apostólica Romana praticante e fervorosa, foram participar de uma “ladainha” (grupo de orações) em benefício de uma certa pessoa. Durante as orações, Maria Alice (católica) teve uma incorporação mediúnica de um espírito solicitando ao casal Aurora e Edmundo que criassem uma reunião de cunho espírita. Deixando de lado os comentários e o espanto dos presentes, o pedido foi atendido e, em um quarto no fundo da própria casa, Aurora e Edmundo começaram a realizar reuniões espíritas familiares, onde sua Irma também freqüentava e, junto com Aurora, recebia comunicações de espíritos.
O número de freqüentadores foi crescendo até que o Sr. Gerson Menezes (na época proprietário do Hotel Shalako) comprou o terreno vizinho a casa de Aurora, construiu o centro e deu as diretrizes para o casal. A casa cresceu em número de freqüentadores e em espaço físico.
As reuniões públicas acontecem quartas e sábados às oito da noite.


Em 1959, um grupo de amigos reunia-se para estudar a doutrina espírita na casa do Sr. Florentino Mendes de Andrade. Nesse mesmo ano, uma comunicação do espírito Antônio Cruz, exortou o grupo a providenciar uma sede própria, ampla, que atendesse às necessidades de ampliação dos trabalhos. Tarefa que ficou a cargo do Sr. Carlos de Oliveira Guimarães.
Como a providencia divina não falha, em pouco tempo o terreno era doado, bem como a planta da obra e os materiais de construção e, no dia 03 de outubro de 1959, meses depois da comunicação, o Centro foi fundado tendo como membros da primeira diretoria: Florentino Mendes de Andrade (presidente), Carlos de Oliveira Guimarães (secretário), e Dr. João Gustavo dos Santos (consultor Jurídico).
Foi reconhecido como de Utilidade Pública Municipal pela Lei nº 379 de 17/09/1986 e de Utilidade Pública Estadual pela Lei nº 4978 de 24/05/1989.
As reuniões públicas acontecem aos domingos às sete da noite.

Por volta de 1976, o casal Antônio e Zélia Brasil, começou a realizar o culto do evangelho no lar na própria residência, localizada na Avenida São Geraldo. Com a freqüência das reuniões, os participantes deixaram de ser apenas familiares e amigos e o grupo teve que buscar um local para construir uma sede própria. Unidos, o grupo comprou um terreno localizado na Avenida Paraguassu. Na época o local ainda era bastante desabitado e o centro espírita foi uma das primeiras construções. Como na história de quase todas as casas espíritas, foram realizados inúmeros eventos beneficentes. Por essas provações que passam as pessoas que querem fazer o bem, o material guardado na construção era frequentemente roubado e, muitas vezes, a parede que se levantada em um dia, no dia seguinte aparecia derrubada. Alguns pedreiros chegavam a desistir do serviço por não verem o progresso da obra. Mas a persistência também é característica dos trabalhadores do Cristo e, em 1990 era inaugurado o Centro Espírita caminheiros da Esperança que, nos dias atuais, já trabalha para a conclusão de um espaço ainda maior.

O surgimento desse centro espírita foge um pouco da regra, que geralmente se dá pela união de pessoas estudadas e experientes na doutrina. Dessa vez, um pequeno grupo de pessoas com pouco conhecimento da doutrina, resolveu fazer as mesmas experiências do início do espiritismo quando se utilizava um alfabeto e, por meio de uma palheta, conseguir respostas dos espíritos. Apesar dos objetivos nobres, mas pouco prudentes, os “curiosos” não tinham noção dos agravantes que essas experiências poderiam trazer.
No primeiro sábado do mês de março de 1994, Espedito Costa, Neuza, Luiz Alves e Cláudio, iniciaram o primeiro diálogo utilizando um papelão com as letras do alfabeto e um copo de cristal. Com o “sucesso” da experiência, o fato prosseguiu por mais de um ano obedecendo os mesmos critérios, só que o papelão deu lugar a letras de plástico de um brinquedo infantil.
Como era de se esperar, o grupo começou a crescer e foi em uma dessas reuniões que o “previsto! Aconteceu. A taça de cristal, que sempre deslizava suavemente pelas letras formando palavras e frases inteiras, começou a se deslocar de forma violenta e descontrolada. “Foi preciso segurá-la com a mão!” conta Espedito. Logo em seguida, um médium que visitava o grupo deu uma comunicação do mentor do trabalho que disse para nunca mais fazerem aquele tipo de processo.
Outras orientações chegaram, o grupo amadureceu e hoje a casa desenvolve uma série de trabalhos durante quase todos os dias da semana.
As reuniões públicas acontecem às terças e aos sábados às sete e meia da noite, quando, após a palestra, os trabalhos mediúnicos, abertos ao públicos, acontecem em seguida.

No início de 2007, José Eduardo Rocha, espírita há quase 30 anos, resolveu criar um grupo de estudos que, com o passar do tempo, viesse a se tornar mais um centro espírita em nossa cidade. Alugou um ponto na Praça Tancredo Neves (antiga Lavanderia Albatroz) e deu inicio aos estudos da doutrina espírita. Como a freqüência foi grande, apenas duas reuniões aconteceram nesse local. No dia 6 de julho de 2007, com o apoio de outros confrades espíritas, entre esses Abdinak Samarone, o grupo se reestruturava e era fundado o Centro Espírita Campo da Paz. Em pouco tempo, várias atividades de estudo e assi8stencia aos mais carentes eram desenvolvidas na casa.
As reuniões doutrinárias acontecem aos domingos às sete da noite.



Foi fundado por Meiriva Quaresma e a amiga Eliana Aparecida Lins Prates. Espírita atuante, Meiriva se encontrava afastada dos trabalhos espíritas por motivos de trabalho e estudo. Eliana por sua vez, católica praticante, também se afastava da religião por motivos de uma tragédia familiar. Apesar de possuir vários tipos de mediunidade, Eliana não aceitava os fenômenos pela religião católica ser contrária aos mesmos.
Nesses momentos de aflição que sofre o médium ostensivo quando se afasta da obrigação de servir o próximo por meio da mediunidade, Meiriva pediu ajuda do alto para que viesse uma resposta. No dia seguinte, aparece Eliana solicitando ajuda para a realização de trabalhos escolares. Médium vidente, Meiriva percebeu as entidades de luz que cercavam a amiga. Já dentro da casa de Meiriva, Eliana deu a primeira comunicação mediúnica solicitando que Meiriva retornasse aos trabalhos. Após a comunicação, a amiga saiu aturdida, confusa por não aceitar o que acontecera.
Tempos se passaram e, “casualmente” as duas se reencontraram e Eliana entregou a amiga uma carta constando detalhes sobre os conflitos que Meiriva passava naquela fase da vida. A amizade se fortaleceu e, sempre acompanhada pela companheira, Eliana começou a estudar a doutrina e a desenvolver a mediunidade. Por sugestão do mentor Meiriva iniciava com a amiga um grupo de estudo na própria casa. Foram três anos e meio de atendimentos espirituais. Depois o grupo mudou para uma nova casa e co0ntou com a adesão de Cilene Gonçalves Pires. Por mais quatro anos os trabalhos foram realizados pelo grupo que se denominava Grupo Cristão de Estudos e Trabalhos Espíritas Colônia Nosso Lar. No dia 13 de março de 2004, o nome se efetivava como Centro espírita Colônia Nosso Lar.
Reuniões públicas aos sábados às oito da noite.



Após a realização de uma feijoada beneficente em dezembro de 2005, que tinha como objetivo angariar fundos para a construção da nova sede do Centro Espírita Caminho de Luz, sobrou uma quantidade de feijoada. Sem querer jogar fora, o alimento foi colocado em uma grande panela e o grupo saiu de carro a procura de algum que necessitasse. Já no final da Avenida Luis Eduardo Magalhães, uma senhora de uns 70 anos acompanhada de mais dois garotos fuçava o lixo a procura de alimentos. O alimento então foi oferecido e a senhora indicou onde morava.
Já na casa da necessitada que morava um total de nove pessoas, esta trouxe uma panela que não foi suficiente para absorver todo o alimento. Retornou para dentro da cãs e voltou com outras duas panelas. Para a surpresa do grupo, essa senhora que muito necessitava, não estocou a comida. Deu uma panela para o vizinho da direita e outra para o da esquerda sem que esses pedissem. O grupo lembrou da parábola da oferenda da viúva. Todos se sentiram pequenos diante da grandeza do gesto.
Ainda dentro do carro, o grupo resolveu assistir regularmente aquelas três famílias com alimentos ou o que mais precisassem. Das três famílias iniciais, em menos de seis meses, 50 famílias já eram atendidas com cestas básicas. Mas era preciso fazer mais! O grupo então resolveu construir um centro espírita na própria comunidade.
É certo que todas as casas espíritas estão abertas para receber pessoas de qualquer nível cultural. Mas convenhamos, que a linguagem da nossa doutrina, muitas vezes cientifica, não seria absorvida por essas pessoas. No dia 25 de fevereiro de 2006, o terreno foi comprado e começou a se erguer o Centro Espírita de Urgências – CEU. Uma casa que3 iria levar as verdades do espiritismo de uma forma simples para as lavadeiras, catadores de lixo, pedreiros e demais pessoas menos favorecidas intelectualmente nessa existência.
Apesar das inúmeras campanhas, durante quatro anos o CEU funcionou sem portas, janelas, água, luz ou telhado. Tudo era feito no tempo e a gosto de “São Pedro”, pois se chovia tudo estava cancelado. No final do quinto ano, sem nenhum recurso para dar continuidade à obra, seus diretores ofereceram o espaço físico para o Núcleo Espírita Jesus de Nazaré e que este desse andamento ao trabalho. A proposta foi aceita e a estrutura física sofreu um grande avanço. Um dado importante é que o NEJN deu total autonomia ao antigo grupo para que esse desse continuidade as ações da casa.
As reuniões doutrinárias acontecem aos domingos às quatro da tarde.
Desenvolvendo atividades de assistência aos mais necessitados de forma anônima e pessoal, o freqüentador do Centro espírita de Vitória da Conquista Arilson Ferraz, por volta do ano 2.000, resolveu criar dentro do próprio centro uma associação que pudesse ampliar os trabalhos que ela já vinha desenvolvendo. Uma idéia nova: assistir os animais que viviam desamparados pelas ruas. De início o novo trabalho chocou um pouco, mas, os nossos irmãos inferiores também são espíritos em desenvolvimento e, em pouco tempo, tudo foi muito bem aceito. Seis anos depois, a Associação Francisco de Assís, tido pela religião católica como santo protetor dos animais, se transformou em mais um centro espírita. Hoje, além de trabalhos desenvolvidos junto à comunidade carente e a portadores do HIV, uma parceria com a Associação Amiga dos Animais – AMA, dá suporte ao trabalho com os animais de rua que são recolhidos, tratados e colocados para adoção.
As reuniões doutrinárias acontecem aos sábados às sete e meia da noite.

Quando surgiu o Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE) em Vitória da Conquista, de imediato, nem todas as casas aderiram ao novo formato de ensino. Frequentador do Centro Espírita Antônio Cruz, Aloysio Pereira, respeitando a posição da direção da casa em não adotar esse modelo (na época), para não criar desentendimentos, reuniu pessoas que se afinizaram com a metodologia do ESDE, alugou uma sala na Avenida Régis Pachêco onde funcionava a Trigo Rei e fundou o Centro de Estudos Espíritas Fabiano de Cristo que, tempos depois, mudava-se para outra sede localizada na Rua Lisboa, onde funciona até hoje. Os trabalhos de assistência ao próximo foram se ampliando e, mesmo com o desencárnio do seu fundador, OCEEFC continua com suas atividades de propagar a doutrina espírita e assistir aos mais necessitados.
As reuniões públicas acontecem na quinta-feira às oito da noite.



Aos 16 anos de idade, Ildenor Marinho Carvalho (seu Nonô) começou a desenvolver o dom da vidência que, de inicio, muito o perturbou trazendo muitos transtornos para esse adolescente tímido e de pouca conversa. Aos 23 anos, já com a mediunidade mais trabalhada, a convite do ilustre Aurelino Leal, começou a freqüentar as sessões do Centro Espírita Fé, Esperança e Caridade.
Conta-me Seu Nonô, que um tal de Afonso tinha a intenção de fundar um centro espírita que seria chamado de João Batista, só que esse se mudou para Brasília e não pôde dar prosseguimento ao objetivo. Por orientação do mentor chamado Sultão das Matas, Seu Nonô tomou para ele o propósito do amigo. Inicialmente alugou um cômodo próximo ao Tiro de Guerra, ao lado da antiga casa de Paulino Fonseca. Depois, mudou-se para outro local localizado na Rua São Joaquim, mudou-se novamente para outro ponto localizado na Rua João Pessoa e, por último, comprou com recursos próprios uma casa velha localizada na Rua 10 de Novembro. O imóvel passou por uma série de reformas ao longo dos anos até se tornar um dos centros espíritas mais freqüentados da cidade, onde são realizadas sessões de desobsessão, tendo uma média de público de 200 pessoas, atendidas uma a uma. Aos 83 anos, Seu Nonô continua desenvolvendo suas atividades mediúnicas.
Apesar do Centro Espírita João Batista estar localizado quase que vizinho a uma das igrejas evangélicas mais respeitadas da cidade (Nova Sião), seu Nonô se orgulha em dizer que o respeito sempre existiu entre os dois lados.
A reunião de desobsessão, aberta ao público, acontece todas as segundas às sete da noite e termina por volta das onze horas.
O Centro Espírita Pena Branca foi fundado pelo Sr. Eginaldes Ramos e a esposa Dona Tereza. Antes do atual endereço o CEPB funcionava em uma casa alugada localizada na rua Marta Vasconcelos. Por volta de 1973, o casal fundador teve que se mudar para Goiânia, antes, porém, o espírito de “irmã Zélia” deixou orientações a Dona Tereza informando que os trabalhos seriam interrompidos apenas momentaneamente, pois o imóvel seria desalugado, mas que em breve voltariam a funcionar. E assim aconteceu. O casal se mudou, algumas reuniões aconteceram ainda no antigo endereço, mas o grupo já providenciava outro local.
O advogado Dr. Thárcio Augusto de Azevêdo, doou um terreno onde hoje está construída a atual sede e, no dia 13 de maio de 1974, os trabalhos eram reiniciados na sede própria. O nome Pena Branca foi dado em homenagem ao espírito de alta hierarquia espiritual que também trabalha no Centro espírita Tupyara no Rio de Janeiro.
As reuniões públicas acontecem nas terças às sete e meia da noite.
Há aproximadamente 40 anos, Dona Graça David e o Sr. José fausto, desenvolvem um trabalho de estudo e pratica mediúnica. Antes o trabalho era privativo até que o mentor dos trabalhos solicitou que as atividades se expandissem e atendesse o público em geral. Há aproximadamente seis anos que o pedido foi atendido e, todas as quartas a reunião mediúnica é aberta ao público.
As palestras públicas acontecem somente na última quarta-feira do mês.
De família espírita, Neuza Vieira Silva, conheceu bem cedo os fenômenos espíritas pela mediunidade ostensiva da mãe dela Dona Natalvina David Vieira Guimarães. Esta, antes mesmo da fundação do Centro espírita Humberto de Campos, já realizava na própria residência reuniões familiares de espiritismo.
O tempo passou e um dos membros queridos da família MARCELO DAVID, sobrinho de Dona Neuza, adoeceu e em pouco tempo veio a desencarnar antes de completar sete anos de idade, vitimado por leucemia. Quando este ainda estava em tratamento no Hospital Espanhol em Salvador, Dona Neuza teve orientações do mentor espiritual que a convocava para ser uma trabalhadora do Cristo. Após o desencárnio do sobrinho, começou a realizar em Vitória da Conquista, o evangelho no lar em algumas residências. Como em cada encontro o grupo ia crescendo, o saudoso Lear David, cedeu uma salão o qual era proprietário, próximo onde hoje é a lanchonete O Esquinão. Em pouco tempo o espaço se tornou pequeno e o grupo continuou os trabalhos em um salão do Albergue Nosso Lar.
No Albergue, Dona Neuza veio a conhecer Dr. Renan Lannes que lhe ofereceu o Centro espírita Maria de Nazaré como se fosse uma extensão da sua casa. E lá os trabalhos foram realizados por alguns anos até que se mudou para outro local, funcionando em parceria com o Centro Espírita Caminho de Luz. Atualmente, o gruo espírita Marcelo David funciona em um amplo salão localizado na Praça Vítor Brito e seus membros se esforçam para construir a sede própria no terreno doado pela prefeitura.
As reuniões doutrinárias acontecem às oito da noite das quintas-feiras, quando também acontecem as reuniões mediúnicas abertas.

Buscando expandir a doutrina espírita em bairros de Conquista onde ainda não havia centros espíritas, Júlio Brazão buscou companheiros do Centro Espírita Antônio Cruz e outros do Humberto de campo que comungavam do mesmo ideal. Para que a idéia tomasse forma, o grupo se reuniu inicialmente em uma sala na Praça Hercílio Lima nº 44, próximo ao Hospital São Vicente. Com a aquisição do terreno e, inicialmente, sem se desligarem das casas espíritas de origem, Júlio, Keka, Allan Kardec e outros companheiros de doutrina fundaram no dia 26 de abril de 1998 o Núcleo Espírita Jesus de Nazaré. Hoje o NEJN já expandiu as atividades nas cidades de Barra do Choça e Cândido Sales, além de manter uma creche para mais de 100 crianças e de ter “adotado” o CEU. O NEJN também possui o maior espaço para apresentações culturais da cidade.
As palestras públicas acontecem todas as terças-feiras às oito da noite.

No final de 1997, um grupo de aproximadamente 50 pessoas que comungavam os preceitos da codificação kardecista, sem querer aderir a nenhuma outra casa espírita já existente, resolveu fundar a SEEVIC em 10 de dezembro de 1997. Tendo a frente Alberto Santos, a primeira sede funcionou na Travessa Monte Castelo, bairro Alto Maron, funcionando nesse endereço até março de 2006.
Com o crescimento dos freqüentadores e trabalhadores e buscando um local mais amplo e de fácil acesso, hoje a SEEVIC funciona no centro da cidade.
As reuniões doutrinárias acontecem aos domingos às seis da tarde.

Presidente do Centro Espírita Servos do Senhor, na cidade de Itapetinga, a maior e mais freqüentada casa espírita da cidade, há quatro anos Aurora Lima teve que se mudar para Vitória da Conquista. Aqui chegando, encontrou no companheiro Orville Teixeira, um parceiro para fundar um novo centro espírita. Nascia a Sociedade de Estudos Espíritas Irmã Sheila.
As reuniões mediúnicas acontecem às sextas-feiras às seis e meia da noite.
Divulgar a doutrina espírita em forma de arte! Com esse objetivo, um grupo coordenaod por Joan Barreto, organizou em Vitória da Conquista a Sociedade espírita de Arte – ESPIRARTE. Por meio de peças teatrais enfocando sempre a temática espírita, um grupo de 23 componentes entre atores e pessoal da parte técnica, se apresentou nos centros de Vitória da Conquista, em outras cidades do Estado e até mesmo em outros Estados. Só em Rondônia, o grupo se apresentou em nove cidades em uma turnê que durou 17 dias. Entre as muitas peças construídas, duas marcaram; Voltarei e Ação e Reação.
Com o amadurecimento espiritual do próprio grupo e, infelizmente, como compromissos outros surgiam fazendo com que o grupo se desfizesse, surgiu a Sociedade Espírita Joana de Ângelis.
Temporariamente, por falta de uma sede própria, o grupo realiza os trabalhos na casa do próprio Joan. Todas as quintas às sete da noite.