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A Manjedoura Joana de Ângelis

     Em visita a algumas casa espíritas de Fortaleza – CE acompanhada de Luiz Bezerra, MARIA VITÓRIA PRATES (Dona Neném), pôde ver de perto o funcionamento das manjedouras que envolviam principalmente as senhoras das casas espíritas, que dedicavam, parte do tempo a confeccionar enxovais para gestantes pertencentes as classes mais humildes.

     Voltando a Vitória da Conquista, a idéia foi levada a UEVC que aprovou de imediato. Dona Carmélia Mota, assumiu a diretriz do trabalho. No primeiro grupo: Maria Vitória Prates, Celina de Assís Cordeiro, Yolanda Assís Almeida, Anita Assís Barreto, Aidil Santos, Helena Benício dos Santos, Maria José Médici, Detinha Guimarães, Maria Antonieta, Sinhá Prates, Lília Ladeia e Janete Dórea.

     Inicialmente o grupo se reunia nas próprias residências em ritmo de revezamento. Com a aquisição de máquinas de costuras e com o aumento de voluntárias, o grupo passou a funcionar em uma das salas do CEHC.

     O primeiro enxoval foi entregue a uma jovem mãe que morava em um cômodo no Alto do Cruzeiro. Dentro do casebre, um filho recém nascido estava embrulhado em um velho paletó. O grupo cuidou da mãe, da criança, deixaram o enxoval e, antes de partir, Carmélia Mota perguntou se a criança já tinha nome. A resposta foi “não!”. Pediu então Carmélia que o garoto se chamasse Adolfo, de Adolfo Bezerra de Menezes.