Conteúdos do Blog
- Página Inicial
- As irmãs Fox
- Allan Kardec
- O Primeiro Centro Espírita do Brasil
- A Federação Espírita Brasileira – FEB
- Federação Espírita do Estado da Bahia - FEEB
- O surgimento do espiritismo em Vitória da Conquist...
- A Semana Espírita de Vitória da Conquista
- A Vila Nosso Lar
- O Albergue Nosso Lar
- O Grupo Espírita Filhos de Maria
- A União Espírita de Vitória da Conquista – UEVC
- A primeira Juventude Espírita de Vitória da Conqui...
- O Jornal Oásis
- A Feira do Livro Espírita
- A Manjedoura Joana de Ângelis
- A Creche Meimei
- Breve Histórico das Casas Espíritas Conquistenses
- Centros Espiritas de Vitoria da Conquista e Reuniõ...
- Personalidades do meio espírita conquistense
Numero de Visitantes
A Manjedoura Joana de Ângelis
Em visita a algumas casa espíritas de Fortaleza – CE acompanhada de Luiz Bezerra, MARIA VITÓRIA PRATES (Dona Neném), pôde ver de perto o funcionamento das manjedouras que envolviam principalmente as senhoras das casas espíritas, que dedicavam, parte do tempo a confeccionar enxovais para gestantes pertencentes as classes mais humildes.
Voltando a Vitória da Conquista, a idéia foi levada a UEVC que aprovou de imediato. Dona Carmélia Mota, assumiu a diretriz do trabalho. No primeiro grupo: Maria Vitória Prates, Celina de Assís Cordeiro, Yolanda Assís Almeida, Anita Assís Barreto, Aidil Santos, Helena Benício dos Santos, Maria José Médici, Detinha Guimarães, Maria Antonieta, Sinhá Prates, Lília Ladeia e Janete Dórea.
Inicialmente o grupo se reunia nas próprias residências em ritmo de revezamento. Com a aquisição de máquinas de costuras e com o aumento de voluntárias, o grupo passou a funcionar em uma das salas do CEHC.
O primeiro enxoval foi entregue a uma jovem mãe que morava em um cômodo no Alto do Cruzeiro. Dentro do casebre, um filho recém nascido estava embrulhado em um velho paletó. O grupo cuidou da mãe, da criança, deixaram o enxoval e, antes de partir, Carmélia Mota perguntou se a criança já tinha nome. A resposta foi “não!”. Pediu então Carmélia que o garoto se chamasse Adolfo, de Adolfo Bezerra de Menezes.
Assinar:
Postagens (Atom)